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O Provedor de Justiça, António do Espírito Santo Fonseca, esteve à conversa, hoje, 05 de abril, com os colaboradores dos serviços centrais da DNRE, na sala de reunião daquela Direção Nacional.
Esta atividade enquadra-se na missão do Provedor, que em novembro de 2018, entendeu estabelecer uma cooperação com a DNRE no sentido de melhorar ainda mais o serviço prestado aos cidadãos bem como zelar para que seus direitos sejam sempre respeitados e suas solicitações respondidas com celeridade e qualidade.
Acompanhado pela Provedora Adjunta, Vera Querido, com esta aberta o Provedor de Justiça pretendeu informar e sensibilizar os servidores públicos da administração tributária sobre a função e papel do Provedor de Justiça na defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, bem como sobre o dever dos servidores públicos em respeitar os prazos estabelecidos na lei da modernização administrativa e o dever em colaborar com a Provedoria de Justiça.

Durante a sua fala, António Espírito Santo Fonseca, lembrou aos colaboradores que o rigor, a transparência e o Estado de Direito devem reger as ações dos servidores públicos e que eles, enquanto cidadãos podem recorrer ao Provedor para a salvaguarda dos seus direitos.

Nesses cincos anos de mandato, a Provedoria de Justiça recebeu 15 queixas em que a entidade visada foi a DNRE, mas todas foram resolvidas a contento dos queixosos e a Direcção Nacional das Receitas de Estado foi muito colaborativa na resolução das mesmas. 
Relembramos que a cooperação entre as duas instituições obriga-os a desenvolver: (i) ações conjuntas de cidadania fiscal, com vista o esclarecimento sobre a missão e papel das duas instituições; (ii) divulgar os respetivos sítios na internet, (iii) disponibilizar nos lugares de atendimentos folhetos informativos de ambas instituições, (iv) promoção de ações conjuntas visando a sensibilização para o cumprimento do Código de ética e conduta da Administração pública.
Desde o início do mantado, o Provedor de Justiça recebeu 15 queixas em que a entidade visada foi a DNRE. 

Foto Atividade Primeira DamaO Gabinete da Primeira Dama, Lígia Fonseca, determinou como lema para comemorar o Mês de Março "Pense igual, construir com inteligência, inovar para mudança" e para tal tem realizado vários encontros e palestras digiridas aos alunos e alunas das Escolas Secundárias do país.
Ontem, 21 de março, foi a vez da Escola Secundária de Calheta de São Miguel, que recebeu a palestra "Paz, Tolerância, democracia e mudanças climáticas" onde a Provedora Adjunta de Justiça, Vera Querido, fez a sua intervenção versando sobre "A cultura da paz, Tolerância, Democracica" como palestrante convidada. 
Na sua alocução, a Provedora Adjunta falou do conceito de ser tolerante, frisando que viver em democracia implica Tolerância, pois um dos pilares dos regimes democráticos é a pluralidade de opinião.
Fez ainda uma apresentação do Órgão Provedor de Justiça destacando a sua forma de atuação e o seu contributo para o Estado de Direito Democrático; cultura da legalidade; bem-estar social; tolerância e paz.

PontoAcesso noticiaO Provedor de Justiça, Antonio do Espírito Santo Fonseca estará amanhã, 14 de março, na cidade da Assomada, para um encontro de informação e balanço das atividades desenvolvidas pelos Pontos Focais e Atendedores dos Pontos de Acesso ao Provedor, durante o ano de 2018.
 
O encontro, promovido pela Provedoria de Justiça, vem na sequência dos protocolos assinados com os responsáveis dos órgãos do poder local em 2017 e 2018 e que resultou no estabelecimento de Pontos de Acesso ao Provedor, a nivel de cada um dos municipios do interior de Santiago.
 
Os pontos de acesso são locais instalados nas Câmaras ou Assembleias Municipais parceiras do Provedor de Justiça e têm por função dar a conhecer e proporcionar aos cidadãos os meios que lhes são facultados para acesso ao Provedor de Justiça, incluindo apresentar queixa, de acordo com o previsto no artigo 27º do Estatuto do Provedor de Justiça e divulgar a ação do Provedor de Justiça disponibilizando os folhetos informativos aos munícipes nos serviços de atendimento ao público e nos locais próprios destinados para o efeito.
 
O encontro que terá lugar amanhã, quinta-feira, 14 de março, pelas 10h00, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Santa Catarina, será aberto pelo Presidente da Camara Municipal,José Alves Fernandes e conta com a participação da Provedora Adjunta de Justiça, Vera Querido e o técnico da Provedoria, Fernando Ferro.

DSC 2471O Provedor de Justiça esteve reunido com pontos focais da ilha de Santiago no passado dia 14 de março e consideraram como sendo positivo o balanço das actividades realizadas em 2018, e admitiram a necessidade de se divulgar mais o órgão Provedor de Justiça junto dos cidadãos.
A falta de conhecimento do órgão não é segundo o Provedor, António do Espírito Santo Fonseca, exclusivo do Provedor de Cabo Verde, mas necessariamente para um órgão muito recente e sem tradição anterior em Cabo Verde, tinha-se de pôr. Nós mal tomamos a posse fizemos um plano de comunicação" explicou aos jornalistas. Esclareceu ainda que o plano de “comunicação” foi sendo “ajustado” conforme as informações recolhidas no terreno.
 
Entretanto, informou que depois do acordo assinado com todas câmaras municipais em 2017 esse órgão começou a ter nos municípios pessoas que poderão contribuir com informações e com sensibilidade local para que qualquer plano possa estar “melhor ajustado” ao terreno. Daí, explicou, que o encontro realizado, além de fazer o balanço das actividades de 2018 teve como objetivo também recolher subsídios que poderão servir agora e no futuro para que os próximos planos de comunicação sejam “mais adaptados à realidade cabo-verdiana e às realidades locais”. Tendo em conta a fragmentação do país em ilhas, classificou de “importante” o papel dos municípios que têm disponibilizado os seus serviços para que o Provedor de Justiça possa estar mais próximo dos cidadãos, “e quem sai a ganhar são os munícipes”, enfatizou. 
Relativamente às queixas, informou que as mesmas devem ser feitas por email e por cartas, e que nos municípios os cidadãos podem depositar as cartas nas assembleias municipais e câmaras municipais em todo arquipélago que depois são recolhidas pelos Correios e entregues ao Provedor de Justiça.
O Provedor reafirmou ser importante que as pessoas coloquem o endereço e todos os meios de contactos, como o número de telefone ou email, para que caso as suas queixas sejam admitidas poderem ser assim contactadas.
De acordo com os dados desde a implementação dos protocolos em 2017 com os nove municípios da ilha de Santiago, foram registadas 348 queixas, sendo 153 em 2017, 155 em 2018 e 40 de Janeiro a Março de 2019.
Em 2017 a Provedoria recebeu 129 queixas da Praia, quatro cada da Ribeira Grande de Santiago e Santa Cruz, 10 de Santa Catarina, uma de São Domingos, duas do Tarrafal, sendo que de São Lourenço dos Órgãos e São Salvador do Mundo tiveram zero queixas.
Já em 2018 tiveram 130 (Praia), Ribeira Grande, Tarrafal, Santa Cruz (dois cada), Santa Catarina (11), São Miguel (3) , São Salvador do Mundo (4), São Lourenço dos Órgãos (1), e São Domingos em registo de queixas.
De Janeiro a Março de 2019 a Provedoria de Justiça já recebeu 40 queixas, sendo 36 da Praia, 2 de Santa Catarina e São Domingos e São Lourenço dos Órgãos com uma queixa cada.

Reuniao Comissao Avaliacao noticiasAlinhado com as modernas práticas de gestão dos recursos humanos e gestão  por resultados, o Provedor de Justiça aprovou em 2018 o seu Sistema de Avaliação do Desempenho, um instrumento de gestão, que visa a melhoria da prestação e qualidade dos serviços da Provedoria de Justiça, a promoção de motivação profissional e desenvolvimento de competências dos seus colaboradores.

Neste âmbito, a Comissão de Avaliação esteve reunida hoje, 18 de fevereiro, para aprovação dos objetivos de desempenho individuais e dos serviços para o ano 2019. Dos objetivos globais deste Sistema de Avaliação do Desempenho podemos destacar os seguintes :(i) contribuir para a melhoria da gestão da Provedoria de Justiça em razão das necessidades dos utilizadores e alinhar as atividades dos serviços com a missão do Provedor de Justiça;

(ii) melhorar a prestação de informação e a transparência da ação dos serviços da Provedoria de Justiça; (iii) melhorar a arquitetura de processos, gerando valor acrescentado para o cidadão, numa ótica de tempo e qualidade eficácia e eficiência;

(iv) identificar as necessidades de formação e desenvolvimento profissional adequadas à melhoria do desempenho dos serviços e dos colaboradores.